quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL.



A IMPORTANCIA DO LÚDICO NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO
 INFANTIL

MARIA DE JESUS DE CASTRO MOURA


RESUMO

Este artigo intitulado “A Importância do Lúdico no Processo Ensino Aprendizagem na Educação Infantil”, teve como objetivo investigar as estratégias lúdicas operacionalizadas pelas professoras na educação infantil, visto que, através delas a criança reproduz muitas situações vividas em seu cotidiano, as quais, pela sua imaginação, são reelaboradas. Para tanto, utilizou-se de pesquisa bibliográfica e de campo com abordagem qualitativa, a coleta de dados realizou-se através do questionário direcionado a quatro professoras da educação infantil. O campo da pesquisa foi uma escola publica municipal, localizada na zona urbana de Timon-MA. A discussão e analise dos dados foi realizada de acordo com o referencial teórico estudado e obteve-se como conclusão que diante da realidade atual o professor deve mudar sua prática pedagógica, priorizando o uso das atividades lúdicas como ferramenta indispensável ao processo educacional, sendo necessário e importante que a escola implante no seu currículo o uso das atividades lúdicas, bem como oferecer aos professores condições necessárias para que possam desenvolver bem essas atividades, de modo a garantir uma aprendizagem criativa e significativa.



PALAVRAS-CHAVES: Lúdico. Educação. Infantil. Ensino-Aprendizagem

ABSTRACT
The article entitled "the importance of play in the teaching learning in early childhood education ", aimed to investigate the playful strategies operationalized by teachers in education children because, through them the child reproduces many situations
experienced in their daily lives, which, by their imagination, they are
reworked. To this end, we used literature search and
field as a qualitative approach to data collection was conducted over
questionnaire directed to four teachers of early childhood education. The
field of research was a public school, located in
Urban Timon-MA. The discussion and data analysis was performed
According to the theoretical study and obtained as a conclusion that
before the current reality teachers should change their pedagogical practice,
prioritizing the use of play activities as an indispensable tool to
educational process, is necessary and important that the school implant
in its curriculum the use of play activities, as well as offer
conditions for teachers who can develop and these
activities, to ensure a meaningful and creative learning.

KEY WORDS: Recreation. Education. Child. Teaching-learning

INTRODUÇÃO

As atividades lúdicas ocupam lugar privilegiado no universo infantil e têm, ao longo da história, despertado o interesse de pesquisadores de vários campos do conhecimento. A utilização do lúdico no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. A convivência de forma lúdica e prazerosa com a aprendizagem proporcionará à criança estabelecer relações cognitivas às experiências vivenciadas, bem como relacioná-la as demais produções culturais ou simbólicas, conforme procedimentos metodológicos compatíveis a essa prática.
Partindo desse contexto, questionou-se qual a concepção do lúdico para os professores de educação infantil? E buscou-se respostas para outros questionamentos tais quais; a) Quais as atividades lúdicas desenvolvidas em sala de aula? b) De que modo a ludicidade pode contribuir na melhoria do processo de ensino-aprendizagem?
Diante da realidade existente na sala de aula, ausência da freqüência do lúdico, acredita-se que o professor possa priorizar o uso das atividades lúdicas como ferramenta indispensável ao processo educacional.
Nessa perspectiva, esta pesquisa teve como objetivo geral investigar as estratégias lúdicas operacionalizadas pelas professoras na educação infantil. Para o alcance desse objetivo foram delimitados como objetivos específicos: a) identificar a relação entre ludicidade e a educação infantil; b) enumerar as práticas lúdicas no processo de aprendizagem da educação infantil.
Este trabalho justifica-se pela necessidade de compreender o papel do lúdico como ferramenta significativa para um aprendizado de qualidade nas instituições de ensino.
O procedimento metodológico da presente pesquisa iniciou com o estudo bibliográfico fundamentado em Benjamin (1985), Macedo (2004), Marcellino (1990) e outros, em um segundo momento aconteceu a pesquisa de campo com abordagem qualitativa, realizada em uma escola pública municipal em Timon – MA. Teve como sujeitos da pesquisa quatro professoras do ensino infantil da referida escola. Para a coleta de dados utilizou-se a técnica do questionário, com perguntas abertas, com o intuito de compreender a concepção das professoras entrevistadas  quanto ao lúdico na educação infantil.
No contexto dessa pesquisa procura-se mostrar a importância do lúdico no processo ensino aprendizagem na educação infantil como recurso didático-pedagógico.

2. A Ludicidade e a Escola

A preocupação em trabalhar a formação da criança através de atividades lúdicas não é recente. A história da antiguidade apresenta relatos que revelam o interesse pelo uso dos meios lúdicos no processo de ensino aprendizagem.
De acordo com Fontana (1997) o lúdico promove a formação através do uso e indução à própria criatividade, da auto-realização, do prazer em aprender brincando. Com a ludicidade o educando se expõe no seu mais intimo, não fugindo da realidade. Dessa forma, as atividades lúdicas são de fundamental importância para o desenvolvimento integral da criança, tendo em vista que elas estimulam a socialização, a criatividade, a iniciativa e a autonomia, nos aspectos cognitivos, afetivos, físicos e sociais.
O papel do educador nesse contexto é orientar os educandos, propiciando-lhes instrumentos para a busca do conhecimento de forma dialógica. Para Freire (1989. p. 96) “(...) o educador deve ser aquele que observa, colhe os dados, trabalha com eles.” Os espaços dentro das instituições infantis devem ser acolhedores, desafiadores e planejados segundo uma intencionalidade pedagógica. Conforme Barbosa e Horn,
Os espaços internos não podem ser vistos como pano de fundo, e sim como parte integrante da ação pedagógica, devendo, portanto, ser cuidadosamente planejados, visto constituírem um fator que vai permitir às crianças muitas interações e, em conseqüência, novas aprendizagens, principalmente por meio do brincar. (1998, p. 16)
Na fala das autoras percebe-se a importância da atividade lúdica, do brincar na escola e na infância, pois proporciona desenvolvimento e aprendizado ao indivíduo que brinca.

2.1 A Ludicidade, a Criatividade e a Socialização
Brincar é típico da criança, pois é uma atividade intrínseca e espontânea.
“É na brincadeira que ela encontra sentido para a vida, é nela que as coisas se transformam e são construídas de muitos modos e repetidas tantas vezes quanto à criança quiser.” (MACEDO, 2004, p.11)
Assim a brincadeira faz parte do universo escolar, nas mais diversas modalidades de ensino, pois são atividades que levam a criança a imaginar, criar, imitar os acontecimentos, vivenciados no seu dia-a-dia, com criatividade.
A atividade lúdica é muito importante no processo de socialização. É primordial que o brinquedo, o jogo e o lazer marquem sempre um encontro com a criança na sala de aula. A brincadeira pode ser entendida como um diálogo simbólico entre as crianças e a realidade em que está inscrita. Benjamin (1985, p. 9), sinaliza “a criança quer puxar alguma coisa e torna-se cavalo, quer brincar de areia e torna-se pedreiro, quer esconder-se e torna-se ladrão ou guarda”.
Portanto, as atividades lúdicas, para o autor devem incitar e exercitar a imaginação das crianças além de criar uma situação de aprendizagem. A criação de bonecos, por exemplo, é uma brincadeira em que se aprende a compartilhar e a respeitar opiniões diferentes.
O lúdico faz parte do processo educativo na mesma medida em que alia ao conhecimento a criatividade, o cotidiano a fruição. Assim se manifesta Marcellino,
[...] o brinquedo, o jogo [...] através do prazer, o brincar possibilita á criança a vivência de sua faixa etária e ainda contribui de modo significativo para a sua formação como ser realmente humano, participante da cultura, da sociedade em que vive [...] a vivência do lúdico é imprescindível em termos de participação cultural e, principalmente, criativa. (1990, p. 72)
É importante acionar na criança o seu meio de expressar fundamentalmente a expressão simbólica de experiências e desejos. É preciso considerar que não existe uma criança, mas muitas crianças com vivências diferenciadas. Macedo diz que:
Representar é uma nova forma de assimilação que expressa a qualidade simbólica de nossa inteligência. O símbolo é qualquer palavra, gesto, objeto ou índice que tem a propriedade de reunir, de recuperar aquilo que partiu que não é ou está presente. (2004, p. 121)
Dessa forma, o faz de conta é essencial ao desenvolvimento da criança, pois é pelo brincar que as crianças se expressam e comunicam-se. O lúdico como meio de criatividade é um instrumento fundamental no desenvolvimento da criança, pode e deve estar inserido no processo de aprendizagem.
Para Weiss (1993, p.26) “a criança aprende brincando continuamente”. Portanto, é através do brincar que se inicia o processo de socialização da criança, aprendendo a relacionar-se com outros, além de compreender o mundo que o cerca e desenvolver suas capacidades cognitivas e motoras.

2.2 A Importância do Lúdico no Processo Educativo

As brincadeiras, ao longo dos tempos, fazem parte da história da humanidade e representa a expressão das diversas culturas, revelando as peculiaridades de cada grupo social.
A Declaração Universal dos Direitos da Criança (aprovada em 1959, pela Assembléia geral das Nações Unidas), no Artigo 7: ao lado do Direito à Educação enfatiza que :
(...) toda criança terá direito a brincar e a divertir-se, cabendo à sociedade e às autoridades públicas, garantir a ela o exercício pleno desse direito.
Nesse sentido, a criança necessita experimentar emoções e vivências comuns, aprendendo a respeitar regras e dividir os espaços na convivência com o outro.
  De acordo com Hermida (2008, p. 92), a escola aprensenta-se como um espaço propício a essas atividades e a sala de aula o meio para efetivação desse direito, em que o professor exerce um papel de mediador, ajudando a criança a construir e ampliar o conhecimento, usando o lúdico como importante instrumento na elaboração de situações significativas de aprendizagem, para que ao brincar o aluno tenha oportunidade de aprender. Piaget (1975, p. 22) diz que:
Nas brincadeiras a criança desenvolve a criatividade através do faz-de-conta e trabalha o que tem de mais sério, necessário e vital, para o crescimento e o desenvolvimento da personalidade e da vida. Na medida em que favorece o processo da criança, o brincar enriquece os espaços de aprendizagem.
Assim sendo, o professor precisa privilegiar um ambiente destinto, preparado para promover a realização de jogos e brincadeiras e assim despertar a emoção e o imaginário.
O lúdico apresenta valores específicos para todas as fases da vida. Logo, na idade infantil e na adolescência, a finalidade é essencialmente pedagógica. A criança e até mesmo o jovem opõe uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo o ensino tradicional não tem se apresentado de maneira lúdica e não prazeroso.
Para Snyders (1996), o sentido verdadeiro da educação lúdica, só estará garantido se o professor estiver preparado para realizar-lo e tiver um profundo conhecimento sobre os fundamentos da mesma. A formação oportuniza o professor não só o saber da sua sala de aula possibilita também, o conhecer as questões da educação, as diversas práticas analisadas na perspectivas histórica, sócio-cultural.
Segundo Hermida (2008), existem inúmeras possibilidades de incorporar a ludicidade na aprendizagem. Para que uma atividade pedagógica seja lúdica é importante que permita a fruição, a decisão, a escolha, as descobertas e as soluções por parte das crianças e dos adolescentes, do contrário, serão compreendidas apenas como mais um exercício.
Só assim, percebe-se o lúdico uma concepção teórica profunda e uma concepção prática, atuante e concreta, em que organizando rotinas o professor poderá desenvolver a autonomia e as interações entre crianças, criando espaço em que a vida pulse, onde se construam ações conjuntas, amizades sejam feitas e criem-se culturas, colocando à disposição das crianças matérias e objetos para descobertas e ressignificações.
3. Materiais e Métodos
Para realização deste trabalho optou-se pela pesquisa qualitativa que de acordo com Marconi e Lakatos (2006, p. 53), coloca o pesquisador como parte integrante do cotidiano escolar, sem distanciamento formal. Além de um questionamento e um diálogo permanente com o referencial teórico do trabalho.
Realizou-se ainda uma pesquisa de campo, que para Gonsalves (2003, p.68), “preocupa-se com a interpretação do fenômeno, considerando o significado que os outros dão às suas práticas”. Todos os dados coletados no decorrer da pesquisa foram considerados de utilidade para uma melhor compreensão do fenômeno estudado. Por isso, escolheu-se o questionário com perguntas abertas, que segundo Marconi e Lakatos (2006, p. 69), economiza tempo, obtém respostas mais rápidas e precisa, há maior liberdade nas respostas, em razão do anonimato.”
          O campo da pesquisa foi uma escola pública municipal localizada na zona urbana da cidade de Timon – MA. A escola atende nos turnos manhã, tarde e noite, e oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano e Educação de Jovens, Adultos e Idosos – EJAI.
          Os sujeitos da pesquisa são quatro professoras do Ensino Infantil, todos possuem formação superior e mais de cinco anos como docentes nessa modalidade de ensino.

4. Análise e Discussão dos Resultados
Os resultados colhidos através do questionário aplicado contemplam os seguintes entendimentos e análises.
Quanto ao primeiro questionamento da investigação, a respeito da concepção que as professoras têm do lúdico, as respostas das quatros entrevistadas convergem para as seguintes compreensões: ferramenta importante no desenvolvimento psicossocial da criança; metodologia que envolve habilidades específicas de aprendizagem na criança; atividades que propiciam conhecimento, integrando a ação o pensamento e o sentimento.
            Através dessas falas percebe-se que o lúdico é entendido como um caminho para uma aprendizagem significativa, e poderia ser muito mais. De acordo com Ocampo (1995, p. 98) a ludicidade pode ser uma ponte facilitadora da aprendizagem se o professor pudesse pensar e questionar sobre sua forma de ensinar.
          Quando questionadas sobre as estratégias lúcidas operacionalizadas, as professoras colocavam: jogos e brincadeiras que atendam aos objetivos dos conteúdos propostos. De acordo com Vygotsky (1984, p. 52), “é brincando, jogando, que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor. Seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, peças, coisas e símbolos”. Então, ao usar educação infantil o professore deve estar atento às atribuições do relevante papel ao ato de brincar na construção do pensamento infantil.
          A seguir as professoras foram perguntadas sobre a relação entre ludicidade e a educação infantil e obteve-se como respostas: “a formação através da criatividade, da auto-realização, do prazer em aprende...; “melhorar a personalidade da criança”; “aliar a brincadeira ao conhecimento de maneira prazerosa”. De acordo com Redin (2009, p. 50):
[...] no período da educação infantil deverão ser viabilizados ao ritmo do psiquismo infantil, com a alegria da descoberta, da surpresa, do espanto, do acanto, do belo, do novo, do prático, do tático, do cooperativo, do original no coletivo, do lúcido, do harmonioso, surpreendente mundo autenticamente humano.
            Isso mostra as relações que a escola infantil pode estabelecer com a ludicidade, mostrando que a escola deve ser um espaço prazeroso, criativo e crítico.
            Com relação às práticas lúcidas no processo de aprendizagem da educação infantil, foram colocados: “jogos, brincadeiras, músicas, leitura infantil, parlendas, quadrinhos, teatros de bonecos de pano, uso de fantoche”. Rosamilha (1997, p. 52) enfatiza que:
O objeto, sons, movimentos, cores, figuras, pessoas, tudo pode virar brinquedo através de um processo de interação em que funcionam como alimentos que nutrem a atividade lúcida, enriquecendo.
            O afeto também pode ser uma maneira eficaz de se chegar perto do sujeito e a ludicidade, em conjunto, um caminho estimulador e enriquecedor para se atingir uma totalidade no processo de aprender, e aprender brincando.       Através dessas práticas as crianças adquirem estabilidade emocional para se envolver com a aprendizagem.
            Questionadas quando os jogos e as brincadeiras nas atividades educacionais devem ser realizadas, os sujeitos da pesquisa colocaram que devem ser aplicadas semanalmente, uma vez que em sua grande maioria eles só fazem uso desse recurso uma vez por semana, o que vem contrariar o pensamento de Rêgo (2001, p. 80) que enfatiza que o lúdico é um significativo promotor do desenvolvimento, nos fazendo pensar que seu uso deve ser aplicado no cotidiano escolar, em coerência com os conteúdos, os temas trabalhados em sala de aula:  
[...] considera o brinquedo uma importante fonte de promoção de desenvolvimento. Apesar do brinquedo não ser o aspecto predominante da infância, ele exerce uma enorme influência no desenvolvimento infantil.
            A criança que inicia sua educação através do lúdico tende-se a desenvolver melhor em todos seus aspectos, pois o lúdico tem o poder de melhorar sua compreensão. O brincar vem ampliando sua importância, deixando de ser um simples divertimento e tornando-se ponte entre a infância e a vida adulta. Seu uso é favorecido pelo contexto lúdico, oferecendo à criança a oportunidade de utilizar a criatividade, o domínio de si, a formação da personalidade e o imprevisível.


CONCLUSÃO

            O objetivo desse trabalho foi investigar as estratégias lúdicas operacionalizadas pelos professores na Educação Infantil, onde se percebe que as mais utilizadas são os jogos e as brincadeiras, estratégias que oportunizam a descoberta de si mesmo e dos outros.
            Percebeu-se nas falas das professoras que a relação ludicidade, Educação Infantil está principalmente em aliar a brincadeira ao conhecimento de maneira prazerosa, utilizando a linguagem que a criança conhece e gosta: o brincar.
As práticas lúdicas utilizadas no processo de aprendizagem educacional vão da brincadeira à história infantil, proporcionando na criança uma aprendizagem significativa. Os professores vêem o lúdico como uma ferramenta indispensável no desenvolvimento da criança, devendo, para isso, ser bem utilizado pelo professor. Ao mesmo tempo, tornar-se imperativo que o professor trabalhe com essa ferramenta de acordo com as necessidades dos seus alunos.
 Sendo, portanto, as atividades lúdicas uma necessidade da criança, cabe ao professor oportunizar a seus alunos atividades interessantes que os levem a uma aprendizagem mais significativa. Assim, é fundamental e necessário que a escola implante no seu currículo o uso das atividades lúdicas, bem como oferecer aos professores condições necessárias para que possam desenvolver bem essas atividades, de modo a garantir uma aprendizagem mais criativa.

  
REFERÊNCIAS

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BENJAMIM, W. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1985.
FONTANA, R. Psicologia e trabalho pedagogo. São Paulo: 1997.
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GONSALVES, E. P. Conversa sobre indicação à pesquisa cientifica. Campinas: Ed. Alínea, 2003.
HERMIDA, J. F. Educação infantil: políticas e fundamentos. João Pessoa: editora Universitária, 2008.
MACEDO, L. Faz de contas na escola: a importância do brincar. Pátio da educação infantil. Porto Alegre, nº 3, dez-2004.  
MARCELLINO, N. C. Pedagogia da animação: São Paulo: papirus, 1990.
MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia cientificam. São Paulo: atlas, 2006. 
OCAMPO, M. L. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
PIAGET, J. A função semiótica ou simbólica. In: A psicologia da criança. Lisboa: Moraes, 1975.
REDIN, E. O espaço e o tempo da criança: se der tempo à gente brinca. Cadernos educação Infantil. Porto alegre: mediação, 2009.
RÊGO, T. C. Uma perspectiva histórica cultural da educação. Petrópolis: vozes, 2001.
ROSAMILHA, N. Psicologia do jogo e aprendizagem infantil: São Paulo: Pioneira, 1997. 
SNYDERS, G. Alunos felizes. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
VYGOTSKS, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 
WEISS, L. Brinquedo e engenhocas: atividades lúdicas com sucatas. São Paulo: Sepione, 1993.
UNICEF, Declaração Universal dos Direitos  Crianças: 1959.

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