O alfabeto móvel chegou ao Brasil na década de 80, no inicio da proposta construtivista. Sua intenção é a de consolidar um conceito básico da organização a linguagem escrita: com apenas 26 letras é possível registrar tudo o que se pensa ou se fala.
Assim, trabalhar com o alfabeto móvel com intensidade na Educação Infantil e no primeiro e segundo ano do Fundamental permite que ao educador fazer reflexões interessantes com os alunos para que eles se conscientizem de alguns fatos linguísticos:
· Levando assim o educando perceber que as mesmas letras que aparecem em seu nome são utilizadas para escrever o nome de seus colegas;
na produção coletiva e nos textos lidos aparecem as mesmas letras de seu nome;
· Quando seus pais ou familiares escrevem utilizam as mesmas letras que estão aprendendo na escola;
· Os livros de histórias infantis são escritos com as mesmas letras, bem como os jornais e revistas;
· Algumas vezes utilizamos a mesma letra em uma única palavra;
· Outras vezes precisamos de mais de uma letra para representar certo sons que são pronunciados por nós;
· Outro fator interessante de se trabalhar com o alfabeto móvel, seja o coletivo ou o individual, é que isso facilita imensamente a reprodução das letras no papel. Ou seja, agiliza a cópia com o traçado adequado, com proporções mais aproximadas e na posição correta das letras.
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